O Instituto Superior Politécnico
Independente, é uma instituição criada pela Dea (ensino de desenvolvimento em
Angola), com Sede em Luanda. Esta sediada na rua Mundindi (estrada do cristo
rei na cidade do Lubango, província da Huila.
Segundo algumas
pesquisas o Ispi, instituição do ensino privado, foi fundada a 5 de Agosto do
ano 2011, como uma organização vocacionada para o ensino superior, tendo como o
directo geral o doutor Carlos Alberto Bravo Burity da Silva, a directora
adjunta a doutora Sónia Barreto e a chefe dos assuntos académicos a doutora
Marta de Sá Lemos.
Na época de 2011 a fase
da abertura a instituição começou com (5) cinco cursos e (5) salas das quais
havia o curso de Direito, Sociologia, Engenharia de Informática, Informática e Gestão
de Empresas e o curso de Ciências da Comunicação. Nesta fase os estudantes
assistiam as aulas em condições precárias, isto é, havia barulho de máquinas em
funcionamento por todos lados, isto porque a instituição estava em fase de
crescimento quanta estrutura do edifício. Nesta altura os estudantes caminhavam
uma distância aproximadamente de (3) três ou mais quilómetros porque não haviam
táxis que iam ate ao local que parecia ser uma zona desértica.
Após um ano o Ispi
demostrou melhorias implementando mais (3) três cursos dos quais a destacar o
curso de gestão e marketing, finanças e contabilidade e o curso de Ciências da Educação
(formação de professores).
Actualmente o Ispi tem
autocarros disponíveis para todos os alunos que carecem de transporte ate a
universidade e vários cursos dos quais podem ser da sua preferência com turno
da manhã, tarde e noite.
Segundo alguns alunos,
a universidade Independente de Lubango e o melhor instituto privado da província
da Huila.
O principal objectivo
social do Ispi assenta em ser um parceiro no âmbito do ensino universitário em
Angola, ultrapassando assim as carências de formação de quadros que possam no
futuro continuar os ideais de Angola, rompendo também as barreiras do
analfabetismo e do obscurantismo, consequência das políticas colonias.
Conscientes das enormes
potencialidades do povo angolano, assim como os recursos naturais. DEA/ISPI
acreditam que o desenvolvimento exponencial do continente africano passa
necessariamente pelo futuro desta grande nação que e Angola.
Editora: Margarida Santiago